31 de outubro de 2013

Feliz Dia das Bruxas

Falando em dias das bruxas, e já que os canais à cabo estão desde a semana passada com as maratonas de filmes de terror, resolvi postar aqui os filmes que não me deixaram dormir!
Eu gosto de filmes de terror, mas de terror assustador e não de terror sanguinário. Explico: Gosto daquele terror de suspense, monstros, sobrenatural, feitiços, possessões demoníacas, e nada daquela coisa nojenta e ensanguentada tipo Jogos Mortais (odiei os 5 minutos de filme que assisti e nunca mais quis saber dessa série).
Então acho que um bom suspense te tira o sono muito mais, do que corpos sendo mutilados.

Os meus assustadores preferidos são: "O Ritual" , "A chave mestra" e "A mulher de preto".
Sobre "A mulher de preto" já falei aqui.

O Ritual 



Sinopse: Michael Kovak (Colin O’Donoghue) é um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na igreja, mas seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez lá, suas dúvidas e questionamentos só aumentam na medida em que seu contato com o padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuíta exorcista, o apresenta ao lado mais obscuro da igreja. Ao conhecer a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as atividades do religioso, suas reflexões sobre a crença no diabo e em Deus não param de crescer. 

 






 Estrelado pore a nossa Alice Braga. É um filme sobre possessão e exorcismo, mas não cai naquela baboseira de sempre, transmite uma coisa muito real, tanto é que me deixou com um pouquinho de medo do escuro. Sério. Você não acredita na coisa, mas fica pensando, pensando e não consegue tirar aquilo da cabeça. Mesmo depois da terceira que vez que assisti, isso persistiu.
Anthony é o padre Lucas Trevant, e ele mora na Itália, em uma casa cheia, absolutamente cheia de gatos. Por que gatos sempre estão presentes em filmes de possessão??? 
Eu particularmente, fiquei apreensiva pensando que teria alguma cena em que algum gato viraria um inimigo, e isso aumentaria ainda mais o precoceito das pessoas com eles; mas, felizmente, isso não aconteceu. Os gatos só estão lá, lindos e fofos, e o padre cuida deles.
Então,  padre mais novo, o Michel Kovak, é muito cético, mas o padre Lucas o chama para assistir alguns rituais de exorcismo, e assim se desenrola o filme, são várias cenas de prender a respiração. E vários sustos, causados pelos "baques" da trilha sonora. Não posso escrever mais sem correr o risco de revelar o que não devo, a quem ainda não assistiu, mas se você quer passar um pouquinho de medo no Haloween, esse filme é recomendadíssimo.


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A Chave Mestra
 


Sinopse: Caroline Ellis (Kate Hudson) é uma jovem que acompanha doentes terminais, com o objetivo de juntar dinheiro para poder cursar a escola de enfermagem. Em um de seus trabalhos ela aceita acompanhar um senhor inválido, Ben Devereaux (John Hurt), que mora com sua esposa Violet (Gena Rowlands) em um terreno isolado na cidade de Nova Orleans. O local é famoso pela quantidade de cerimônias místicas lá realizadas, mas Caroline não acredita nestas crendices. Ben sofreu um derrame recentemente, que o deixou praticamente paralisado e mudo. Para que Caroline possa percorrer a casa à vontade, Violet lhe entrega uma chave mestra que abre todas as portas. Porém em suas andanças ela encontra uma porta escondida, localizada atrás de uma estante e no fundo do sótão. Caroline abre a porta com a chave mestra e lá encontra várias antiguidades, espelhos que foram retirados de todos os demais cômodos e ainda artefatos aparentemente ligados à prática de algum tipo de magia.



É um filme um pouco antigo, de 2005, mas também faz a gente prender a respiração. Trata de supertiçoes, feitiços, e magia negra. Livros com práticas de magia, simpatias e tudo mais.   Eu assisti pela primeira vez quando ainda era solteira, num domingo à noite com uma turma de amigos. Meu namorado (hoje marido) me deixou em casa após o filme, e eu morava sozinha! E aí quem diz que eu consigo apagar a luz??? Ha ha ha, vocês devem estar me achando muito medrosa, mas fiquei mesmo sugestionada com o filme, e quando você fica pensando demais na mesma coisa, chega a sonhar com ela, e é claro eu tive pesadelos com o filme.
Assisti novamente na segunda-feira, passada, na maratona de terror do Space (eu acho), dessa vez pude dormir mais tranquila!
Mas reafirmo que o filme é ótimo e assustador. O que eu posso dizer além da sinopse, é que a casa na qual Caroline (Kate Hudson) vai trabalhar, tem um passado sombrio. Há muito tempo, um casal de empregados praticava feitiços e magia negra na casa, e foram enforcados na árvore do quintal. Caroline também é cética, mas aos poucos vai descobrindo as coisas e tenta decifrar a relação entre os acontecimentos com o doença de Ben. Aí... bem, aí eu só posso dizer que o final é surpreendente, e que se você ainda não assistiu deveria assistir. Mas convida alguém de confiança para assistir contigo, só para garantir!




23 de outubro de 2013

Livro: Lento - Leslie Kelly - Coleção A Flor da Pele



Romance de banca da série “A flor da pele” da editora Harlequim. Escrito por Leslie Kelly, conta a história de Maddy, uma moça de 28 anos, rica, da alta sociedade, que é chamada de “a rainha o gelo”, que, por um forte motivo, acaba arrematando Jake, em um leilão beneficente de solteiros intitulado “Dê um natal para uma criança”.
Comprei o livro porque li uma resenha no Romances inPink  e dizia que o livro era quente. O que posso atestar que é sim... quentíssimo, mas não cai no vulgar não. O livro é bem quente e muito, muito legal.
Maddy pensa que Jake é um gigolô, e não quer nada com ele, mas na verdade ele é um paramédico, e diz que não é tratante, portanto ele vai sim leva-la para ver um jogo de baseball e depois a um jantar com frango frito e cerveja, (esse era o programa oferecido por ele no leilão). Ela resiste, mas acaba indo, pra se livrar dele, e aí as coisas começam a acontecer.
Como ela sempre se refere vagamente à profissão dele, ele demora muito a descobrir que ela pensa que ele é um gigolô, o que dá um ar muito bem humorado ao livro.
E por que o título do livro é “Lento”??? Hum só lendo pra descobrir, nas cenas mais quentes...

Trecho:
“- Eu posso me satisfazer com a sensação de você ao meu redor. Sem se mover, apenas saboreando.

- Sem me mover? (...)

- Nem um único músculo – respondeu ele – Não até que eu me sinta capaz de realmente começar.

Começar. Ah meu Deus. Como se ela não tivesse tido mais orgasmos na última hora do que durante seu relacionamento inteiro com seu ex-namorado.”

Lento é um romance leve e quente. Recomendo.

21 de outubro de 2013

Quero meus cachos de volta



A trajetória dos meus cabelos parte II 

Faz 5 meses que estou limpa :D (hehehehe)

Depois da longa postagem que fiz em junho/2013, contando a trajetória dos meus cabelos, sinto-me na obrigação de postar novamente para acompanhamento.
Pois é, 5 meses sem química no cabelo, tratando e tentando manter ele decente até que cresça o suficiente para cortar toda a química e poder voltar aos cachos.
Essa fase de transição é muito difícil, porque o cabelo fica realmente o ó. O meu caso ainda é um pouco pior, porque além da fase de transição do liso para o cacheado, raiz cacheada, pontas lisas, eu sofri quase um corte químico, lembram que contei no primeiro post? E, inclusive, esse foi o principal motivo que me levou a abandonar com esse negócio de escova de tudo quanto é coisa. Pois bem, os fios que sofreram a quebra química, estão crescendo, e encontram-se em uma fase que não há santo que os dome. 
Está bem difícil manter um visual aceitável, mas não será isso que vai me fazer desistir. Sei que tenho que passar por isso, para ter meus cachos de volta e estou encarando a situação. 

 Meus cabelos ainda estão curtos, pelo ombro, pois nesse meio tempo, eu cortei as pontas novamente. 


Continuo usando produtos de boa qualidade para hidratar e nutrir, e tenho usado chapinha só em ocasiões em que é absolutamente necessário. Tentei usar o baby liss, e amei. Fiquei tão feliz em ter cachos novamente, mesmo que “meio artificiais”! Mas fazer baby liss no meu cabelo é muito demorado, pois tenho muito cabelo, então fico com preguiça, mas deixo a dica pra quem está passando pela fase de transição e bate aquela vontade de desistir: faz um baby liss que você vai lembrar-se de como é ter cachos, e a vontade de voltar pra progressiva passa!




Falando nos produtos, no outro post eu disse que gastei horrores com os produtos da alfaparf para tentar melhorar o problema da quebra. Então quero deixar registrado que valeu a pena. Faz quase 5 meses e ainda tenho shampoo, condicionar e creme para pentear, e acho que ainda dura mais um mês. Só o creme de tratamento que está acabando, mas no desespero eu usei bastante mesmo. Então, considerando um produto de boa qualidade que dá um efeito muito bom no cabelo e está durando pra caramba, não sai tão caro.




Atualmente, tenho cuidado do meu cabelo assim:
- Cuidado diário: lavo com shampoo Elséve reparação total 5 (que é mais barato), enxaguo e lavo novamente com o shampoo Alfaparf Nutri seduction, enxaguo muito bem. Em vez de condicionador uso creme de tratamento Alfaparf, uma vez nutri seduction e a próxima midollo di bamboo. Comprei um creme de tratamento da Bioextratus com manteiga de karité para substituir o nutri seduction que está acabando. Seco com uma camiseta (nada de toalha), e passo leave-in Alfaparf Midollo di bamboo. As vezes uso leave in Elséve reparação total 5, também gostei.

Aqui abro um parêntese:  Em qualquer lugar que você pesquise sobre tratamento e cuidados para o cabelo, principalmente cacheados ou em transição, vai estar lá em letras garrafais: NÃO LAVE O CABELO COM ÁGUA QUENTE, vai ressecar e etc... pois eu tenho uma sugestão, em letras garrafais também pra quem diz isso: VEM SENTIR NA PELE... EXPERIMENTA VIR MORAR AQUI NO SUL! Experimenta! Principalmente na região serrana. Alguém acha que é possível lavar o cabelo com água fria em um clima de 5º??? Não dá, simplesmente não dá. Com o frio que faz aqui é impossível  não usar água quente. Eu mesma, tomo banho em água fervente. O que eu tenho tentado fazer é manter o cabelo fora da água e quando vou lavar o cabelo deixo a água morna, em uma temperatura suportável. Lavo rapidinho, enxáguo, e enquanto o condicionador age eu volto à água fervente para o resto do corpo... e assim vamos levando. Deste modo tenho plena consciência de que tenho que compensar mais isso com hidratações e nutrições.
Fecho aqui o meu parênteses de desabafo.


- Uma vez por semana uso shampoo anti resíduos e após tratamento com ampola ou queratina líquida.
- No dia que eu não lavo o cabelo, eu passo óleo Queravit da Bioextratus antes do banho e coloco a touca de plástico de banho. Com o calor do chuveiro o óleo penetra melhor e o cabelo fica bem macio.
- Para tentar domar o cabelo tenho usado pomada, gel e spray. Geralmente uso preso em rabo de cavalo ou coque, com tic-tac’s para segurar o cabelo perto da raiz que quebrou e está crescendo desordenadamente. Foi a maneira que encontrei de suportar esse período, sem parecer muito assustadora!
- Quando preciso fazer chapinha seco bem e uso o protetor térmico da Phytoervas. 


As vezes me pergunto: Caramba, se usando tudo isso meu cabelo está desse jeito, (ressecada, quebrado, acabado) imagina se eu não usasse?
Sei lá, talvez aí ele não fosse tão rebelde né? Vai saber.
Sei que esse negócio de voltar a ter cachos é complicado, mas o mais importante é força de vontade para não cair na tentação de voltar às progressivas ou definitivas.

16 de outubro de 2013

O Duque e Eu - Julia Quinn




Como estou nessa fase de romances de época, comprei mais um da editora Arqueiro. Li críticas muita boas sobre a escritora Julia Quinn e me arrisquei a conhecer a série “Os Bridgertons” começando com “O Duque e eu”.
O livro é ótimo, mas como eu virei fã da Lisa Kleypas e da forma como ela escreve, achei esse da Julia Quinn meio enrolado. E a nossa querida Daphne, que é a personagem principal, é um tanto sem sal nem açúcar. Porém os irmãos dela iluminam o livro, Anthony, Benedict e Colin, são tão lindos que já me apaixonei, sem nem conhecê-los direito.
O livro conta a história de Simon, o duque, e Daphne, que é filha de um Visconde (falecido) e irmã de Antony, o melhor amigo de Simon. Acontece em Londres por volta de 1813. Para variar Simon, é lindo, rico e cavalheiro, e conquista qualquer mulher com seus olhos azul azulzíssimos, mas não quer se casar. Já Daphne quer se casar e ter uma casa cheia de filhos, mas não consegue pretendentes, e por aí se desenrola a história.
A história é legal e muito divertida, os personagens tem características fortes e têm tiradas ótimas. Desde a matriarca dos Bridgertons, Violet, até uma tal de LADY WHISTLEDOWN, anônima que escreve uma coluna de fofocas no jornal da cidade. Como os Bridgertons são oito irmãos, teremos 8 livros, o que nos garante muitas risadas.
Um dos trechos que mais me fez rir, foi esse em que Violet, a mãe de Daphne, tenta explicar a ela sobre os bebês:

"Violet soltou uma risada nervosa.
- Eu me esqueci de mencionar a parte sobre o bebê?
- Mamãe!
- Muito bem. Os seus deveres conjugais... quer dizer, a consumação... é como se fazem os bebês.
Daphne se apoiou na parede.
- Então a senhora fez isso oito vezes?
- Não!
Daphne ficou confusa. As explicações da mãe estavam sendo vagas demais, e ela ainda não sabia exatamente o que eram os tais deveres conjugais, mas alguma coisa não estava batendo."  (pag 179)

Enfim o livro é bom, não é perfeito, mas é bom. Eu já garanti “O Visconde que me amava”, segundo livro da série e que conta a história de Anthony, e estou aqui com coraçõezinhos nos olhos, esperando que esse livro seja melhor, porque o Anthony é ótimo! 


11 de outubro de 2013

Livro: 50 Tons de Cinza


 Comecei a ler o famoso livro 50 Tons de Cinza por pura curiosidade. Tem tanta gente que ama, e tanta gente que odeia que eu fiquei na dúvida se compraria esse livro. Li tantas críticas ruins, que achei que não valeria a pena. Pois bem, eis que um belo dia no facebook li alguma coisa sobre “gravata cinza”, e como eu detesto ser a pessoa que não entende a piada, resolvi ler o livro, para entender.
Obs. Nesta resenha me refiro a apenas o 1º livro da série, pois ainda não li os demais.
Minha opinião: O livro NÃO é ruim. É um livro erótico, ou um “romance hot”, então quem não gosta desse gênero é melhor não ler. Mas na verdade não achei nada de absurdo nele. Como todos sabem o tal de Christian Grey é um multibilionário que pertence ao mundo BDSM, o qual me abstenho de comentar, mas se você quer saber melhor clica na sigla e dá uma olhada na Wikipedia e Anastácia é uma moça meio ingênua. Eu esperava realmente cenas intensas de sexo com chicotes, surras e essas coisas. Estava preparada para pular algumas páginas desinteressantes (para mim), mas nada disso aconteceu. Não achei um livro pesado, não mesmo. E comparando ao total do livro, as cenas de BDSM são poucas. A história gira em torno do casal Anastácia e Grey, e é narrada em primeira pessoa pela protagonista. Os personagens secundários são poucos e só aparecem para dar suporte aos principais.

O que eu achei legal?

1 - A Anastácia não é uma mocinha perfeita, como em tantos livros por aí. Ela não é  rica, é insegura e nem é a mulher mais linda do mundo, isso fica claro. Ela tem cabelos cacheados e rebeldes, e é toda estabanada. Aliás, quando ela conhece o “mocinho”, paga um mico terrível, tropeça, caí, faz tudo errado. Me diverti bastante com ela.
2 – A linguagem usada é bem “usual”, digamos. A tradução não tentou suavizar o livro retirando os palavrões. Eles estão lá, onde deveriam estar, e volta e meia a Anastácia solta um “puta merda” mental.
3 – Eles se comunicam por e-mail e por mensagem de texto no celular. Está tudo lá presente no livro, mostrando inclusive como é mais fácil escrever do que falar algumas coisas. Deixando tudo mais real.
4 – Ela (Anastácia) discute com seu subconsciente, como qualquer pessoa real.
5 – O final é bacana, não cai na mesmice.


O que não gostei:

1 – Do meio para o final a Anastácia fica chata, querendo saber incansavelmente sobre as ex dele, e isso irrita a gente, porque é claro que ele fica bravo com isso, e ela acaba estragando as coisas, várias vezes. Mas quem nunca deu uma de chata, que atire a primeira pedra.
2 – A autora repete demais algumas coisas. Eu pensava: caramba, eu já entendi isso, não precisa ficar repetindo, - e de repente estava lá de novo a mesma frase. Exemplo, como as calças caem bem sobre os quadris dele, ela repete isso incansavelmente, e é chato.
3 – A nossa protagonista passa 90% do tempo, corando, ficando vermelha ou ruborizando. Ela ruboriza com tudo: palavras, ações, pensamento, olhares... ela ruboriza demais. E isso fica muito chato.
4 – Ela se refere demais a uma tal de “Deusa interior”, que ao meu entender é, tipo, o lado mais feminino dela,  um outro subconsciente que domina seu lado sexual, mais ou menos isso, seria legal se ela não repetisse tanto.

Enfim, eu até que gostei do livro, é um romance e eu gosto de romances. Está longe de ser o livro perfeito, mas é bem bacana. Acho que muita gente julga, por que se acha superior demais para gostar de best sellers. Eu não vejo motivos para que esse livro seja um, mas sabemos muito bem que isso tem muita mais a ver com marketing (e sorte) do que com qualidade de escrita. Há tantos livros bons que nunca entraram na lista de best seller. Com certeza  50 Tons de Cinza não é o melhor, mas também não é o pior dessa tal lista!
Se eu vou ler os demais livros da série? Acredito que sim, fiquei curiosa sobre o que vai acontecer com a Srta Steele. 

Novos rumos

Simplicidade de Mãe e novos rumos no blog

Queridos leitores, eu fiquei um bom tempo afastada do blog, com muitas ideias e assuntos para escrever, mas sem tempo. Em primeiro lugar, p...

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