28 de agosto de 2013

Sobre livros e leituras


Sim, eu gosto ler. Gosto muito de ler. Sou apaixonada por livros.
Mas faz tempo que havia deixado minhas leituras de lado. Há tempos, não começava a ler um livro que me inspirasse a devorá-lo, nem ao mínimo, terminá-lo.
Tenho vários livros, pela metade, lá em casa, que comprei, li um capítulo e deixei o resto pra depois.
Depois que minha querida amiga Patrícia, com quem eu trocava figurinhas sobre os livros, se foi; não me deu mais vontade de ler, muito menos de escrever.
Ela me incentivava muito a escrever, e suportava sorridente meus pedidos para que revisasse, e criticasse meus textos, artigos, crônicas ou seja lá o que for que eu escrevo, e nem eu sei definir.
Me incomodou para entrar em curso de crônicas, o qual eu aproveitei muito. Sinto sua falta.
Mas, hoje comecei a escrever para falar de livros. Eu que os amo tanto, não havia postado nada sobre eles aqui no blog (eu acho), e me dei conta de que seriam um ótimo tema para as postagens.
Eu gosto muito de Paulo Coelho e Martha Medeiros. São meus preferidos. Pode ser muito clichê gostar de Paulo Coelho, mas sim eu gosto. Acho os livros dele perfeitos, absolutamente perfeitos.
Quanto a autores internacionais eu gosto de Paulo Coelho! Brincadeirinha. Nunca havia parado para pensar nisso, até que essa febre dos 50 tons invadiu o Brasil.
Eu li algumas críticas sobre o livro e, sinceramente, não me senti atraída por ele. Portanto já deixo claro que não comprei e não li os 50 tons, nem de cinza nem de nada. E, por enquanto, não pretendo. Reservo-me ao direito de mudar de ideia a qualquer momento. Como ser pensante que sou, "prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo"!
O fato é que meu encanto pelos livros voltou esta semana, depois que comprei e devorei em 4 dias o livro "Desejo à Meia-Noite" um romance de época de Lisa Kleypas, escritora americana.
Tá bom, eu sei que "Desejo à meia-noite" é um título com toda a cara de romance de banca, bem clichê. Mas quem disse que romances de banca são ruins? São tão românticos...
Que mulher não gosta de uma bela história, com uma mocinha indefesa, um galã conquistador e um final feliz?
Eu, sinceramente, nem lembrava de como eu gostava de livros como esse. Eu acho que tinha preconceito com esses romances, fazia tanto tempo que não lia um, que julgava pela capa e não lembrava como uma história de amor poderia ser tão viciante.
O fato é que desde que eu li "A Casa das Sete Mulheres", (que eu já citei alguns dos meus trechos preferidos aqui), e virei fã do romance entre Mariana e João Gutierrez; Desde então eu não devorava um livro com tanta vontade e intensidade.
Também comprei o “Aleph” do Paulo Coelho, e devo começar a ler esta semana, mas não vejo a hora de comprar o segundo livro da série da Lisa Kleypas, que é “Sedução ao Amanhecer”. Tenho sentido tanta falta dos personagens. Acho que vou à falência, financeira e social. Pois, desse jeito acabo com meu dinheiro comprando livros e assino de vez meu certificado de “mulher antissocial” para ficar em casa lendo-os.
Enfim, este post é só compartilhar com vocês que, como diria Joca Martins “Me apaixonei de novo!” por romances, e que como toda mulher apaixonada, precisava contar isso para alguém.
E como toda mulher apaixonada, vou escrever e tagarelar muito sobre meus amores.
Portanto decidi que vou começar a postar aqui no blog o que eu ando lendo. Vou fazer meus comentários sobre os livros e... é mais ou menos isso. Devo começar com Desejo à Meia Noite, mas vou falar dele em outro post, para que este não fique mais confuso do que já está! J


24 de agosto de 2013

Homem-Aranha ou O Espetacular Homem-Aranha?

Eu nunca li os quadrinhos do Homem-Aranha, o desenho animado assisti poucas vezes. Quando assisti o filme "Homem-Aranha", não gostei muito. Depois lançaram o II e o III, e eu só assisti por assistir, pra fazer companhia ao marido, mas sempre achei o Homem-Aranha, meio sem sal nem açúcar, sem graça, sem nada de mais.
Quando lançaram "O Espetacular Homem-Aranha", fui ao cinema, sem muita expectativa. Eu não era muito informada sobre o assunto cinema, e nem sabia que dessa vez seria outro ator interpretando o papel principal.
Fui positivamente surpreendida pelo filme, tanto pela história quanto pelo ator Andrew Garfield que fez um Homem-Aranha mais bacana. Menos bocó e muito, muito mais bonito :)
Agora cada vez que fico passeando pelo menu da Sky e encontro o "O Espetacular Homem-Aranha" eu assisto de novo. E de novo. E de novo. Até porque também sou fã da Emma Stone e acho-os um casal tão fofo.
Depois disso, li em alguns lugares muita gente falando mal do Andrew Garfield e que o verdadeiro Homem-Aranha era o Tobey Maguire e blá blá blá...
Esses dias vendo coisas de cinema no Facebook (não lembro a página) encontrei esse ótimo texto, que fala tudo sobre essa história.
Artigo publicado por Murilo Oliveira como nota em sua página do Facebook

Porquê o Peter Parker de Andrew Garfield é melhor que o de Tobey Maguire

28 de Junho de 2013 às 21:19

 


Quando se fala em Homem-Aranha e em Peter Parker o primeiro rosto que vem em mente para a maioria das pessoas (em especial os civis) é o do ator Tobey Maguire. Normal, afinal Maguire interpretou o personagem de 2002 a 2007 na trilogia do diretor Sam Raimi. Até mesmo uma rápida pesquisa no Google pelo nome Peter Parker traz inúmeras fotos do ator, uma forte demonstração do quanto ele está no imaginário popular. Mas afinal, Tobey Maguire fez jus ao personagem? A minha resposta é não.

Hoje em dia ele tem o seu mérito de ter sido o Homem-Aranha de toda uma geração e alavancado a popularidade do personagem em meio àqueles que não leem as histórias em quadrinhos. Mas a verdade é que Tobey Maguire não tem nada de Peter Parker, e a sua interpretação está muito longe do personagem das histórias em quadrinhos em questão de personalidade.
Mas antes eu não posso deixar de citar uma coisa pertinente no que diz questão à aparência, e não é nem pelo fato do Maguire ter olhos azuis enquanto os do Peter Parker são castanhos, e sim porque até hoje não dá pra entender como tiveram a brilhante ideia de dar o papel pro Maguire e deixarem o excelente James Franco como Harry Osborn. Cara, que inversão de papéis ridícula foi essa? O James Franco é simplesmente o Peter Parker desenhado pelo John Romita Jr, sem tirar nem por. Além de ser um ator muito mais talentoso e versátil que o limitado Maguire.
Um Harry Osborn com cara de Peter Parker
Um Harry Osborn com cara de Peter Parker


Mas isso não vem tanto ao caso, afinal a aparência com o personagem é o de menos, desde que o ator faça um bom trabalho, incorpore o personagem e consiga convencer. Pena que o Maguire não consegue. E não consegue mesmo.
O Peter idealizado por Stan Lee e Steve Ditko nas primeiras histórias do personagem sempre foi nerd e sofria bullying por ser muito estudioso e inteligente, mas o seu diferencial era ser arrogante e sarcástico, não ficando quieto nem mesmo quando debochavam dele. Até quando era zoado pelo Flash Thompson ele rebatia e encarava, além de ter a cara de pau de dar cantadas toscas nas meninas do colégio mesmo sabendo que ia tomar fora.



Já o Peter Parker do Maguire é inseguro, depressivo e tímido ao extremo. Conseguiram fazer com que o seu nível de depressão e coitadice fosse tão alto que durante Homem-Aranha 2 ele simplesmente PERDE OS PODERES em meio a uma crise de depressão e insegurança. Confundiram o que é chamado nos quadrinhos de “azar dos Parker” com uma coitadice miserável que te faz sentir pena do cara durante o filme inteiro, algo que é reforçado pela cara de loser e babaca do Tobey Maguire. Esse Peter Parker idealizado pelo Sam Raimi e completamente estereotipado pelo Maguire é tão perdedor que ele consegue chegar ao ponto de ficar mudo quando a garota que ele gosta lhe faz uma simples pergunta. E além de ficar mudo ele faz essa cara. ESSA. CARA.

Essa cara aqui.
Essa cara aqui.


Sério, isso é totalmente fora do personagem. Peter Parker não é e nem nunca foi um nerd babacão, tímido e submisso. Na visão do Stan Lee ele era TÃO arrogante que afinal de contas foi isso que culminou na morte do Tio Ben.

No filme colocaram aquele papinho de que ele deixou o ladrão escapar para dar o troco no cara da luta livre que não quis lhe pagar o dinheiro prometido, afinal tem que ter uma coisa mais light pra família e para as crianças né. O herói não pode ter uma falha de caráter tão grande a ponto de deixar um ladrão escapar só porque quis, tem que ter uma moral por trás, o espectador tem que ter a sensação de vingança e a identificação com o personagem a ponto de pensar "isso aí, eu faria o mesmo", porque aí quando o mesmo ladrão matar o Tio Ben, esse espectador vai se identificar mais ainda com a dor do cara ao invés de exclamar um "bem feito, seu egoísta arrogante".
Pois bem... Peter Parker nada mais era do que um egoísta arrogante, e nos quadrinhos ele deixa o ladrão escapar simplesmente porque... não é da conta dele, ué.




Aí, eu vi gente reclamando que o Peter Parker interpretado pelo Andrew Garfield em O Espetacular Homem-Aranha é errado justamente por ele ser arrogante, egoísta com os tios, desafiar Flash Thompson no início do filme, e se aproveitar dos poderes para ridicularizar o mesmo Flash. Vi pessoas realmente revoltadas porque aquele ali "não é o Peter Parker que conheço". Então amigo, você não conhece NADA.

Tanto na versão regular quanto na versão Ultimate, o poder sobe à cabeça do Peter e é o típico caso do adolescente que acha que está certo e o seus pais estão errados. Só que aqui elevado a décima potência. Na versão Ultimate da origem do personagem, escrita por Brian Michael Bendis e que serviu de base para muita coisa no novo filme, isso é mostrado nitidamente. Peter discute várias vezes com os tios e chega até mesmo a sair de casa.



E se você é um adolescente com poucos amigos, excluído da galera e que sofre bullying de um colega de classe, o que você faria se de repente ganhasse poderes? Tentaria humilhar o babaca, é óbvio. E é isso que Peter faz. Na versão Ultimate ele aceita uma briga com o Flash e acaba quebrando a mão do rapaz.



Enquanto que na versão clássica do velho Stan, cansado dos deboches de Flash e de saco cheio de fingir ser fraco sabendo que pode acabar com o cara, ele simplesmente desafia o Flash para uma luta de boxe (!) na frente do colégio inteiro.



Então queria entender qual a revolta com o Peter do Andrew Garfield ter apenas brincado com o Flash na quadra de basquete. Porque eu realmente não vi isso como uma humilhação.

"Socorro, estou sendo humilhado!"
"Socorro, estou sendo humilhado!"


Andrew interpretou um Peter que apesar de ser nerd e se sentir deslocado não abaixa a cabeça perante os outros, tem coragem de falar com a garota que gosta e é um adolescente egoísta e um pouco arrogante assim como foi idealizado por Stan Lee e Steve Ditko em 1964. Aliás, o ator é a cara do Peter Parker desenhado por Ditko. Dizer que a personalidade do Peter Parker estava "errada" é atestar que não conhece o personagem e que não leu o básico do Homem-Aranha. É ir contra a origem contada por Stan Lee na série clássica e contra a do Bendis na versão Ultimate. E o pior é que eu vi esse "argumento" vindo de muita gente que se diz conhecedora de quadrinhos. Vocês me envergonham.
 
A diferença primordial entre o Garfield e o Maguire, e que se torna um enorme diferencial na execução do personagem, é que o primeiro é realmente nerd na vida real e super fã do Homem-Aranha. Provavelmente muita gente não lembra ou não teve conhecimento do fato, mas alguns meses antes de O Espetacular Homem-Aranha estrear, ocorreu a San Diego Comic-Con, a maior feira de quadrinhos e cultura pop do mundo, na qual o ator apareceu vestido de Homem-Aranha, visivelmente emocionado e lendo um discurso onde ele falava sobre a importância do herói na sua vida e do quanto estava feliz com o papel.
Outro ponto interessante de se observar nesse novo Homem-Aranha é que finalmente a inteligência de Peter Parker está sendo explorada de forma digna como nos quadrinhos. Nos três filmes da trilogia anterior não lembro de nenhum momento onde Peter tenha realmente usado a inteligência que sempre foi marca registrada do personagem nos quadrinhos o levando a trabalhar com gênios como Reed Richards e Tony Stark.
Já o Peter de Andrew Garfield em apenas um filme tem pelo menos três momentos memoráveis onde sua inteligência é demonstrada. O mecanismo mostrado na trinca da porta do seu quarto, a criação dos famosos disparadores de teia (mais um ponto positivo para o filme), e a conversa com o Dr Curt Connors, em que Peter soluciona a complexa fórmula que era trabalho de seu pai.



A verdade é que em um filme o Andrew Garfield conseguiu ser mais Peter Parker do que o Maguire em TRÊS, mas infelizmente o sentimento de nostalgia e saudosismo de alguns somado à falta de conhecimento acerca do personagem faz com que achem que ele é o Peter Parker definitivo e que é insubstituível. O que na verdade é até compreensível levando-se em consideração a importância e o peso que os filmes tiveram, sendo a primeira incursão do herói aracnídeo com sucesso nos cinemas. Nada mais normal do que a imagem do Tobey Maguire ser atrelada ao Peter Parker no imaginário popular.
O que é bem mais difícil de entender e aceitar é o porque de pessoas que se dizem conhecedoras de quadrinhos estarem lançando críticas vazias e com argumentos furados acerca do trabalho do Garfield e do direcionamento desse novo Homem-Aranha. Por favor parem de se envergonhar provando que não entendem de nada. Espero de coração que a aula de quem realmente entende do que está falando tenha servido para vocês aprenderem alguma coisa.
Se tratando dos civis e da grande massa, o importante é que agora que a Sony divulgou que O Espetacular Homem-Aranha terá 4 filmes e não 3 como se pensava inicialmente, Andrew Garfield terá tempo mais do que suficiente para se consagrar como o Peter Parker definitivo. Humildade e sucesso com a criançada o rapaz já tem.



E quem sabe um dia, dependendo dos próximos filmes e do sucesso dos mesmo é claro, talvez as pessoas nem lembrem direito do Tobey Maguire. Espero que ele não chore por isso.

 
Autor da nota: Murilo Oliveira

18 de agosto de 2013

Qualquer gato vira-lata

Eu não sou do tipo que pode fazer crítica cinematográfica, pois não tenho muita noção desse negócio de "teve uma ótima fotografia", "a narrativa não estava de acordo", e essas frases usadas pelos entendidos do assunto.
O que eu faço aqui no blog é recomendar filmes que assisti e gostei. Eu ouso dar a minha opinião, nada profissional sobre o assunto. Não sei qual foi o orçamento do filme, como ele foi produzido, nem se o ator principal sempre foi o mais cotado para o papel, eu só sei se eu gostei de assitir ou não.
Simples assim!
Se eu digo que o filme é bom, foi porque eu gostei e ponto. E essa é minha opinião, só minha, sem influências. Opinião de quem adora cinema (mas não tem grana para assistir todos os lançamentos) e fica vidrada na TV a cabo assitindo e re-assistindo filmes de quase todos os gêneros, e com os mais diversificados atores.
Sim estou viciada em filmes, e acredito que a TV a cabo foi meu melhor investimento nos últimos tempos :D
Então, um belo dia eu chego em casa depois do trabalho, e começo a  procurar um filme leve para assitir. Eis que "Qualquer Gato Vira-Lata" havia acabado de começar. E como uma amiga havia comentado comigo que tinha gostado do filme, decidi assistir.





Qualquer Gato Vira-Lata é uma comédia romântica água com açúcar. Mas eu gosto desse tipo de filme. E, sinceramente, os ensinamentos do professor Conrado (Malvino Slavador) não são de se jogar fora, podem muito bem ser seguidos!


Sinopse: Tati (Cléo Pires) é apaixonada por seu namorado, o mimado e riquinho Marcelo (Dudu Azevedo), fazia tudo para mantê-lo sobre controle, mas o cara era um mulherengo e eles acabaram dando um tempo. Disposta a reconquistá-lo, ela acaba se oferecendo como "cobaia" para o professor de Biologia Conrado (Malvino Salvador), que defende uma tese polêmica sobre a harmonia entre as conquistas amorosas dos humanos e as atitudes dos animais. No começo, a experiência acaba dando certo, mas na medida que os dias passam, aluna e professor começam a vivenciar um novo momento e pintou um cheiro de romance no ar. Será que vai dar certo?




E a boa notícia é que em 2014 teremos Qualquer Gato Vira-Lata 2!
Segue notícia do dia 5 de junho de 2013 do site Adoro Cinema:
Diretor e atores retornam para continuação com lançamento previsto para o segundo semestre de 2014.
por Lucas Salgado


Qualquer Gato Vira-Lata vai ganhar uma continuação. A Paris Filmes e o produtor Pedro Rovai já estão trabalhando no desenvolvimento de Qualquer Gato Vira-Lata 2, que tentará repetir o sucesso do original, que levou 1,1 milhão de pessoas nos cinemas de todo Brasil.

Além de coprodutora do longa, a Paris vai ser responsável pela distribuição, que deve contar com a parceria da Downtown e da RioFilme. A sinopse oficial ainda não foi divulgada, mas sabe-se que a produção contará com os retornos do diretor Tomas Portella e dos atores Cléo Pires, Dudu Azevedo e Malvino Salvador.

Qualquer Gato Vira-Lata 2 chega aos cinemas brasileiros no final de 2014.

10 de agosto de 2013

Música grude: Someone like you (Adele)

 
 
Someone Like You
Adele
 
I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things I didn't give to you

Old friend, why are you so shy?
Ain't like you to hold back or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it

I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you too
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah

You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summer haze
Bound by the surprise of our glory days

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight
I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you too
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes, they're memories made
Who would have known how bitter-sweet
This would taste?

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Nevermind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you too
Don't forget me, I beg
I remember you said:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"
Tradução:
 
Alguém como você
Eu ouvi dizer que você está estabilizado
Que você encontrou uma garota e está casado agora
Eu ouvi dizer que os seus sonhos se realizaram
Acho que ela lhe deu coisas que eu não dei

Velho amigo, por que você está tão tímido?
Não é do seu feitio se refrear ou se esconder da luz
Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar

Eu tinha esperança de que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês também
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere, é

Você saberia como o tempo voa
Ontem foi o momento de nossas vidas
Nós nascemos e fomos criados numa neblina de verão
Unidos pela surpresa dos nossos dias de glória

Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar
Eu esperava que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês também
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Nada se compara, nenhuma preocupação ou cuidado
Arrependimentos e erros, são feitos de memórias
Quem poderia ter adivinhado o gosto amargo
Que isso teria?

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para você
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para vocês também
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere"

Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere, é


Link: http://www.vagalume.com.br/adele/someone-like-you-traducao.html#ixzz2bTeFH0N0

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