29 de maio de 2014

Manifesto pelos introvertidos

Do site de Susan Cain, autora do livro "O poder dos Quietos".



Numa tradução livre, o negócio é mais ou menos o seguinte:

1 - Há uma palavra para as "pessoas que pensam demais": pensadores.
2 - Solidão é um catalisador para a inovação .
3 - A próxima geração de crianças quietas podem e devem ser incentivadas a conhecer seus próprios pontos fortes.
4 - Às vezes fingir ser uma pessoa extrovertida, ajuda. Há sempre tempo para ser quieto depois.
5 - Mas, a longo prazo, manter-se fiel ao seu temperamento é a chave para encontrar o trabalho que você ama e  que importa.
6 - Um verdadeiro novo relacionamento vale mais a pena do que um punhado de cartões de visita.
7 – Tudo bem atravessar a rua para evitar uma conversa fiada.
8 - "A liderança Quieta" não é um paradoxo.
9 -  Amor é essencial; gregário é opcional.
10 -  "No caminho suave, você pode sacudir o mundo" - Mahtma Gandhi

Gregário:  instinto gregário: tendência que leva os homens ou os animais a se juntarem, perdendo, momentaneamente, suas características individuais.
  

27 de maio de 2014

ORDEM DE NASCIMENTO DOS FILHOS



O 1º filho é de vidro...
O 2º é de borracha...
O 3º é de ferro...

PLANEJAMENTO

O 1º filho é (em geral) desejado
O 2º é planejado
O 3º é escorregado...

A ORDEM DE NASCIMENTO DAS CRIANÇAS


1º- Irmão mais velho têm um álbum de fotografia completo, um relato minucioso do dia que vieram ao mundo, fios de cabelo e dentes de leite guardados.
2º - O segundo mal consegue achar fotos do primeiro aniversário.
3º- Os terceiros, não fazem idéia das circunstâncias em que chegaram à família

O que vestir

1º bebê - Você começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo.
2º bebê - Você usa as roupas normais o máximo que puder.
3º bebê - As roupas para grávidas são suas roupas normais, pq vc já deixou de ter um corpinho de sereia e passou a ter um de baleia.

Preparação para o nascimento

1º bebê - Você faz exercícios de respiração religiosamente.
2º bebê - Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram.
3º bebê - Você pede para tomar a peridural no 8º mês pq se lembra que dói demais.

O guarda-roupas
















1º bebê - Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta.
2º bebê - Você vê se as roupas estão limpas e só descarta aquelas com manchas escuras.
3º bebê - Meninos podem usar rosa, né? Afinal o seu marido é liberal e tem certeza que o filho vai ser macho igual ao pai! 

Preocupações

1º bebê - Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo.
2º bebê - Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho..
3º bebê - Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço ou manda o marido ir até o quarto das criança.

A chupeta

1º bebê - Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la..
2º bebê - Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê.
3º bebê - Se a chupeta cair no chão, você passa na sua camiseta, dá uma lambida, passa na sua camisa desta vez para dar uma secadinha pra não pegar sapinho no nenê, e dá novamente ao bebê, pq o que não mata, fortalece (vitamina B, de Bicho, off course!)

Troca de fraldas

1º bebê - Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas.
2º bebê - Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário.
3º bebê - Você tenta trocar a fralda somente quando as outras crianças começam a reclamar do mau cheiro.

Banho

 1º bebê - A água é filtrada e fervida e sua temperatura medida por termômetro.
2º bebê - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3º bebê - É enfiado diretamente embaixo do chuveiro na temperatura que vier, pq vc, seu marido e seus pais foram criados assim, e ninguém morreu de frio.

Atividades

1º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musica para bebês, teatro, contação de história, natação, judô, etc...
2º bebê - Você leva seu filho para a escola e olhe lá...
3º bebê - Você leva seu filho para o supermercado, padaria, manicure,e o seu marido que se vire para levá-lo à escola e ao campo de futebol...

Saídas

1º bebê - A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa da sua mãe (sua sogra não pode ficar com a criança pq na sua cabeça, ela nunca foi mãe), para saber se ele está bem.
2º bebê - Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone pra empregada.
3º bebê - Você manda a empregada ligar só se ver sangue.

Em casa

1º bebê - Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê.
2º bebê - Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, mordendo, beliscando, batendo ou brincando de supermam com o bebê, amarrando uma sacola do carrefour no pescoço dele e jogando ele de cima do beliche.
3º bebê - Você passa todo o tempo se escondendo das crianças.

Engolindo moedas

1º bebê - Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x.
2º bebê - Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair.
3º bebê - Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele.

20 de maio de 2014

Casamento... marquei a data e agora?

 Vou começar a contar aqui no blog tudo o que passei para organizar meu casamento.
Bom, nós já morávamos juntos a 7 anos, e estávamos estamos pensando em ter um bebê. Porém, eu sempre fui clara com meu marido, pra ter um bebê eu queria casar, não queria ser mãe solteira, ainda mais tendo um marido!
Começamos a pensar no casamento, mas sabemos que uma festa de casamento é absurdamente cara. E eu queria casar na igreja, não pela pompa, nem pelo luxo, nem pelo vestido de noiva chic, mas realmente para ter a bênção de Deus sobre nossa união. Portanto, casar só no cartório, pra mim não adiantaria nada.
Ficamos naquela de: - ah então vamos ver... - vamos economizar uma grana... - quem sabe ano que vem... e blá blá blá! Até que um belo dia fui na igreja pagar o centésimo e perguntei pra moça da paróquia sobre os casamentos, como funcionavam, qual a documentação, quanto custava, se poderíamos fazer uma cerimônia só com a gente e nossos pais, etc... Aí ela me passou uma listinha de documentos, me explicou que como éramos dizimistas da igreja, não teria custo, e que quanto a cerimônia teríamos que conversar com o padre, mas que provavelmente não teria problema em ser minúscula!
Então eu peguei o papelzinho e já ia me retirar quando ela perguntou se eu já não queria deixar a data marcada, para não perder o dia escolhido. Aí eu pensei... sei lá! Ela perguntou pra quando eu queria,  (isso foi em outubro de 2013), então disse que queria lá pra março ou abril. Ela pegou a agenda pra olhar e conferimos as datas... eu ainda nem tinha pensado em data nenhuma, mas quando bati os olhos na agenda da moça, vi que o dia 05 de abril era um sábado e estava disponível. Naquele momento eu decidi que sim, eu iria me casar em abril, no dia 05.
Cinco de abril de 2006 foi o dia em que tudo começou entre nós, então achei que seria ótimo coincidir o mesmo dia para o casamento, marquei a data reservando a igreja, e parti feliz pra casa, sim eu ia me casar!
Falei pro marido e ele concordou meio espantado, mas mesmo assim,  nosso planejamento era falar com o padre, fazer uma cerimônia simples, só com pais e um ou dois casais de padrinhos, sem decoração, sem vestido de noiva, sem festa, faríamos pela manhã e pagaríamos o almoço pra essas 8 pessoas em algum restaurante.
Muito bem, a moça da paróquia disse que era pra levar os documentos 30 dias antes, então deixei tudo quieto, tinha muito tempo pela frente.
Em meados de dezembro começamos a pensar sobre o casamento, fui ao cartório para verificar os documentos e o procedimento do casamento civil, e sentei com o marido para fecharmos os detalhes. Foi aí que começaram as mudanças.
Poxa vida, a gente já abriu mão de nossas festas de formatura, para investir no nosso apartamento, sempre demos prioridade para faculdade, casa, carro, reforma... talvez dessa vez a gente merecesse uma festinha. E eu, sinceramente, queria tanto dançar a valsa no dia do meu casamento. Então concordamos em fazer uma pequena comemoração, só para os mais chegados dos chegados mesmo. Pesquisei na internet e descobri o mundo dos mini wedding's.
Bom... a data era 05 de abril, estávamos em final de dezembro, tínhamos 3 meses para organizar nosso casamento, mini casamento!
Decidimos algumas coisas simples, eu queria um casamento durante o dia. Sim, queria luz e sol (se possível), sempre achei um charme os casamentos ao ar livre, porém sabia que ficaria mais caro. Então se fosse durante o dia eu já ficaria satisfeita. Sem contar que casamentos à noite exigem sempre aquele glamour, e meu casamento definitivamente não era pra ser glamouroso, desde o começo a palavra chave foi SIMPLICIDADE.
1ª decisão: o casamento seria durante o dia.
2ª decisão: Bolo e champanhe... simples assim, nada de inventar moda, nosso casamento seria a tarde com uma recepção simples onde seria feito um brinde e servido o bolo, talvez canapés.
3ª decisão: Sim, sim sim... eu usaria um vestido de noiva!
4ª decisão: Nossa lista não passaria de 50 convidados. (e no começo seriam só 8, pais e padrinhos).
5ª decisão: Nós faríamos por conta própria tudo o que fosse possível.
Decisões tomadas, mãos à obra, o mês de janeiro começou fervendo. É muita coisa que envolve um casamento, e pra quem nunca acompanhou ninguém se casando, a coisa é um pouco pior.
A primeira coisa que fiz foi comprar meu vestido, mas sobre isso vou falar em outra postagem. Depois, corri atrás da documentação para dar entrada no processo no cartório de registro civil, que tem que ser de 90 a 30 dias, antes da data do casamento. Em seguida comecei a pesquisar sobre os comes e bebes, e um local para servi-los, fotógrafo, filmagem (sim ou não?),cabeleireiro, convites e etc. E resolvi que eu não queria decoração na igreja. Quanto à decoração na recepção, seria algo simples e delicado feito por mim mesma.
A lista de convidados foi simples, os padrinhos escolhidos foram de comum acordo entre nós dois, definitivamente não queríamos uma penca de gente pra ser uma fila interminável na hora de entrar na igreja, escolhemos 5 casais, o suficiente, os que amamos e que sabemos que nos amam. Já com o restante dos convidados, fizemos o contrário do que que a maioria costuma fazer, partimos de uma lista pequena só dos mas íntimos mesmo, e fomos vendo em quanto fecharia. Resolvemos que tios e tias não seriam convidados, temos muitos, e não dava pra bancar uma festa pra todos. Então o critério foi: quem mora na cidade, quem visita nossa casa, quem sempre está com a gente. É claro que dói o coração por não poder convidar aquela tia fofa que sempre está bem humorada, ou aquela prima querida que foi tão presente na infância. Mas a vida é assim, e tomamos outra decisão, não sentir remorso. Fechamos a lista com 48 convidados.

Bom nesse meio tempo, ainda era inicio de janeiro, eu resolvi mudar de igreja. (Noivas são muito volúveis e mudam de opinião o tempo todo!). A igreja que eu tinha marcado era essa aqui do meu bairro, mas eu sempre sonhei em casar numa capelinha linda do centro da cidade, que é Franciscana, é bem pequena, mas infinitamente simpática, e porque eu também tenho uma história com essa capela, (que também vou contar em outra postagem) fui ver se conseguia a data lá, e se não era muito caro o aluguel, é lógico.
Com uma semana de pesquisa e leitura de tudo o que falava de casamento na internet, descobri que precisaria de uma cerimonialista. Procurei na internet, aliás, tudo o que eu precisava para o casamento eu procurei na internet, e dei preferência para quem podia me atender pela internet, por e-mail, pelo facebook, eu não podia ficar batendo perna por aí, então: obrigada mundo moderno por nos conceder a internet!
Foi assim que comecei o planejamento do meu casamento, com apenas 3 meses de antecedência, e com muita força de vontade, mas também sem aquele compromisso de ser perfeito, seria apenas um casamento simples!
(Esses são os noivinhos do meu bolo)



 Sites que foram uma mão na roda na hora de organizar meu casamento:

Casando sem grana
Casamento Íntimo - Inspirações para Mini Wedding
Casando com Economia
Noivas on line - cálculo de comidas e bebidas
Casamento Click Brasil
Vestida de Noiva

10 de maio de 2014

MÃE (DESNECESSÁRIA) - Marcia Neder

FELIZ DIA DAS MÃES!

Lendo esse texto percebo que minha mãe fez um ótimo trabalho. Obrigada mãe!



MÃE (DESNECESSÁRIA) - Marcia Neder

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha.
Até agora. Agora, quando minha filha de quase 18 anos começa a dar vôos-solo.
Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.

"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar... - Motivos para ficar... " - Dalai Lama

7 de maio de 2014

Resenha: Tentação ao Por do Sol - Lisa Kelypas

Mais um livro de Lisa Kleypas, o número 3 da série Os Hathaways. Este conta a história de Poppy e Harry Rutledge.
Poppy agora já não é mais uma menina como nos livros anteriores, e está em Londres para mais uma temporada, sob a supervisão de Cat, a governanta contratada para cuidar das boas maneiras de Poppy e Beatrix. Nas temporadas que passa em Londres, a família fica hospedada no luxuoso hotel Rutledge, e eis que em uma situação muito inusitada Poppy conhece o dono do hotel, que não é nenhum velho, feio, pançudo e careca como eu imaginava. Harry fica encantado. Ele quer Poppy. Quer Poppy de qualquer maneira. Mas nossa mocinha já está apaixonada por outro moço, um nobre com o qual troca correspondências, mas Harry não está disposto a sair perdendo nessa, e não não tem nenhum problema em forçar situações, para conseguir o quer.
Eu fiquei encantada com Harry, (se já estiver lendo o livro não se apavore comigo, simplesmente não consiga achar ruim o que ele faz) se eu fosse a Poppy me jogaria nos braços dele no primeiro capítulo (aijizuis me sinto traindo o Cam Rohan). Mas, Poppy também não é boba nem nada, e acaba cedendo, aos poucos, à tentação que Harry exerce sobre ela, mas nosso "herói" não tem muitos escrúpulos, doa a quem doer, faz de tudo pra ter Poppy, e é isso mesmo, ele quer tê-la, possuir, prender, ser seu dono, nem que ela não o ame.
E assim se desenvolve a história, com cenas românticas e sensuais, mas na hora certa e com bom gosto, como é de costume na escrita de Lisa Kleypas.
Agora me digam como não se apaixonar por Harry? quando Poppy diz que não há perigo em andar pelo hotel, e ele responde, simplesmente assim: "É claro que há. Está olhando pra ele." (aimeodeos, respira fundo e não desmaia)
Ao fundo de tudo isso, aparecem nossos queridos Amélia e Cam, Kev e Win, e rola um clima entre Leo e Cat. Cat tem uma relação estranha com Harry, e Leo está cada vez mais engraçado e sarcástico, além de lindo, fofo, querido e arrebatador. A deixa que fica no final do livro sobre o que pode acontecer entre Leo e Kate é uma tortura, pois a gente fica aqui cheia de curiosidade e desespero, aguardando o próximo livro ser lançado.
Bom, lá vai uma parte ótima do Leo: "Devo alertá-lo Rutledge, que minha intenção era matá-lo imediatamente, mas Rohan me convenceu de que seria melhor conversarmos por alguns minutos primeiro. Pessoalmente, acho que ele está tentando me fazer esperar para ter ele mesmo o prazer de matá-lo. E mesmo que Rohan e eu não o matemos, provavelmente não vamos conseguir impedir meu cunhado Merripen de tirar sua vida."  
Eu gostaria de falar mais sobre Harry e Poppy, mas cairia em spoiler, então recomendo que leiam e vejam, com seus próprios olhos, ou suas próprias mentes!!!



Trechos:





 "Ponderando os eventos da noite Harry se sentiu tomado por um triunfo imoral. Não, não era triunfo ... era euforia. Tudo acontecera de um jeito muito mais fácil do que havia esperado. (...) O idiota praticamente lhe entregara Poppy em uma bandeja de prata. E quando uma oportunidade surgia, Harry a agarrava.
Além do mais, acreditava que merecia Poppy. Qualquer homem que tivesse a chance de ter uma mulher como ela e se deixasse deter por escrúpulos era um idiota."
(...)
" Ela era cada impulso de bondade, altruísmo e generosidade que ele jamais teria. Ela era cada pensamento atencioso, cada gesto amoroso, cada momento de felicidade que nunca conheceria. Era cada noite de sono tranquilo que jamais poderia ter. Pelas leis do equilíbrio do Universo, Poppy havia sido posta no mundo para compensar Harry e sua maldade."


Música:

A música que combina com Harry e Poppy: Pra lmebrar de ti - Jairo Lambari Fernandes

"Pra voltar pra ti
Faço teu jogo, aposto tudo seja o que for
Ó minha flor,
O teu silencio diz bem mais que mil palavras
E dos meus olhos chove a dor do meu amor

(...)
Para um coração que já faz tempo que anda vazio
Refaço os planos pro inverno que se achega
Não quero ver o meu amor morrer de frio"






E é claro que ganha o selo:

P.S. Foi muito difícil não incluir o selo de "Não importa se é um personagem fictício, quero me casar com ele". Mas não posso trair o Cam Rohan ;) 




Sinopse:


Poppy Hathaway está em Londres para sua terceira temporada de eventos sociais. Como nos dois anos anteriores, ela se hospedou com a família no hotel Rutledge. E, como nos dois anos anteriores, tudo indica que retornará a Hampshire sem ter encontrado um pretendente com quem se casar.
Apesar de ser extremamente bonita e gentil, Poppy tem duas grandes desvantagens em relação às outras moças: sua inteligência deixa muitos homens acuados e o fato de vir de uma família tão pouco convencional faz com que os melhores partidos nem sequer a abordem.
Mas o destino a coloca no caminho de Harry Rutledge, um homem de passado triste, que venceu na vida por conta própria e aprendeu a encarar tudo como um negócio. O dono do hotel não ama ninguém, confia em poucos e manipula todos. Porém, mesmo sendo tudo o que Poppy nunca almejou, ela não pode negar o fascínio que sente por ele.
Quando Harry conhece Poppy, é tomado pelo desejo. Ele imediatamente tem a certeza de que a jovem será sua – e, para o bem ou para o mal, não mede esforços para que isso aconteça.

Harry parou de respirar por um segundo e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, a boca masculina se apoderou dela em um beijo de verdade.
Poppy se sentiu fraca, como se derretesse em seus braços enquanto ele a beijava sem pressa. A ponta da língua penetrou sua boca, brincou com os dentes, e a sensação provocada por esse contato foi tão estranha e íntima que um tremor a sacudiu. Harry interrompeu o beijo imediatamente.
– Desculpe. Assustei você?
Poppy não conseguiu pensar em uma resposta. Não estava assustada, embora houvesse acabado de vislumbrar um vasto território erótico que jamais conhecera. Mesmo em sua inexperiência, compreendeu que aquele homem tinha o poder de virá-la do avesso de tanto prazer. E isso era algo que nunca havia procurado nem mesmo imaginado.
- See more at: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/237#sthash.zCvR00g9.dpuf
oppy Hathaway está em Londres para sua terceira temporada de eventos sociais. Como nos dois anos anteriores, ela se hospedou com a família no hotel Rutledge. E, como nos dois anos anteriores, tudo indica que retornará a Hampshire sem ter encontrado um pretendente com quem se casar.
Apesar de ser extremamente bonita e gentil, Poppy tem duas grandes desvantagens em relação às outras moças: sua inteligência deixa muitos homens acuados e o fato de vir de uma família tão pouco convencional faz com que os melhores partidos nem sequer a abordem.
Mas o destino a coloca no caminho de Harry Rutledge, um homem de passado triste, que venceu na vida por conta própria e aprendeu a encarar tudo como um negócio. O dono do hotel não ama ninguém, confia em poucos e manipula todos. Porém, mesmo sendo tudo o que Poppy nunca almejou, ela não pode negar o fascínio que sente por ele.
Quando Harry conhece Poppy, é tomado pelo desejo. Ele imediatamente tem a certeza de que a jovem será sua – e, para o bem ou para o mal, não mede esforços para que isso aconteça.
- See more at: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/237#sthash.zCvR00g9.dpuf
oppy Hathaway está em Londres para sua terceira temporada de eventos sociais. Como nos dois anos anteriores, ela se hospedou com a família no hotel Rutledge. E, como nos dois anos anteriores, tudo indica que retornará a Hampshire sem ter encontrado um pretendente com quem se casar.
Apesar de ser extremamente bonita e gentil, Poppy tem duas grandes desvantagens em relação às outras moças: sua inteligência deixa muitos homens acuados e o fato de vir de uma família tão pouco convencional faz com que os melhores partidos nem sequer a abordem.
Mas o destino a coloca no caminho de Harry Rutledge, um homem de passado triste, que venceu na vida por conta própria e aprendeu a encarar tudo como um negócio. O dono do hotel não ama ninguém, confia em poucos e manipula todos. Porém, mesmo sendo tudo o que Poppy nunca almejou, ela não pode negar o fascínio que sente por ele.
Quando Harry conhece Poppy, é tomado pelo desejo. Ele imediatamente tem a certeza de que a jovem será sua – e, para o bem ou para o mal, não mede esforços para que isso aconteça.
- See more at: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/237#sthash.zCvR00g9.dpuf
Harry Rutledge
Harry Rutledge
Harry Rutledge

Novos rumos

Simplicidade de Mãe e novos rumos no blog

Queridos leitores, eu fiquei um bom tempo afastada do blog, com muitas ideias e assuntos para escrever, mas sem tempo. Em primeiro lugar, p...

Nossas Redes Sociais