Dicas de Gloria Kalil
Foi-se
o tempo em que o cinto era usado para manter a calça no lugar. Hoje em dia, o
acessório serve para dar uma graça a mais às produções e marcam, ou deslocam, a
cintura em looks com saias, vestidos, shorts e camisas, além de ficarem muito
charmosos em cima de cardigãs de lã ou algodão. Mais: não precisa nem usá-los
afivelados. Um nó pode muito bem fazer as vezes de fivela.
Para
usar já, escolha os mais finos e continue usando até o ano que vem. "Não
precisa se preocupar em combinar com sapato e bolsa", diz Gloria Kalil -
aliás, um cinto de estampa de onça, por exemplo, é muito bem-vindo em um look
monocromático em preto ou cinza.
Mas,
apesar da variedade de opções de modelos e maneiras de usá-los, não é toda
mulher que fica bem com o acessório: os cintos cortam a silhueta e podem
ressaltar pequenas desproporções. Cada tipo físico pede uma largura e um uso
diferente, olha só:
.
Mulheres de tronco curto e pernas longas devem escolher cintos finos, como os
da moda, e atá-los nos quadris ou um pouco acima, evitando que se perceba o
pouco comprimento do corpo.
. Já
aquelas de tronco longo e perna curta, ficam bem com um cinto mais largo e
marcado na cintura. Melhor ainda se usar com um da mesma cor da peça de baixo.
.
Baixinhas devem evitar cintos largos que, por sua vez, devem ser explorados
pelas altas.
. Os
cintos soltos são ótimos para quem tem pouco bumbum. E, acredite, também para
quem tem muito bumbum. Mulheres com corpo violão não podem marcar a cintura,
senão, os quadris vão parecer ainda maiores.
. Quem
tem seios grandes não fica bem com os modelos largos ou logo abaixo do busto; o
corpo vai parecer mais curto.
. E,
gordinhas, não tenham medo dos cintos. Um de largura média ajuda a dar forma à
silhueta e afinar a cintura.
E não
esqueça: independente de seu biótipo, “o que vale é parar em frente ao espelho
e ver o que cai melhor com a sua silhueta, não há ninguém que conheça melhor as
nossas proporções do que nós mesmas”, ensina Gloria.
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